Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Pequena reflexão: Dos Arquétipos


Eles são as tendências estruturais invisíveis dos símbolos. Os arquétipos criam imagens ou visões que correspondem a alguns aspectos da situação consciente. O termo é usado por filósofos neoplatônicos, como Plotino, para designar as ideias como modelos de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão. Nas filosofias teístas o termo indica as ideias presentes na mente de Deus.
Para se compreender adequadamente a finalidade dos símbolos, deve-se ter em mente que o homem existe e actua em um quádruplo campo: físico, biológico, psicológico e psíquico. E assim, homem e campo se inter-relacionam através de múltiplas possibilidades, a saber: interacção física, funções biológicas e psicológicas, comunicação, comportamento, campos electromagnéticos (auras), fenómenos psicotrônicos (parapsicológicos), harmonização e simbolização. Logo, os símbolos podem ter diversas classificações, isto é, podem ser naturais, artificiais, objectivos, subjectivos, subconscientes, individuais, colectivos, culturais e Cósmicos ou Universais. Isto conduz ao fato de que são usados para múltiplos fins e sempre novos símbolos são incorporados à galeria dos já existentes. Assim sendo, a Humanidade vem utilizando os símbolos para formular ideias, para poder se comunicar, para preservar conceitos filosóficos, científicos e místicos, para se expressar, para memorizar factos, leis, acordos, nos processos de concentração e de meditação, e, iniciaticamente, para promover integração psicológica e UNIÃO MÍSTICA. Também, como visto, para ameaçar e subjugar. Os símbolos, as imagens e as alegorias cumprem, assim, diversas finalidades, a saber: necessidade de ordem, comunicação, preservação do conhecimento, auto-expressão, recordação, instrução, concentração, meditação e ASCENSÃO MÍSTICA. É importante que fique claro que os símbolos arquetípicos são fundados em PRINCÍPIOS CÓSMICOS, que, por serem PRIMORDIAIS, não podem ser delidos, e, desde sempre, são património inalienável do pensamento humano. Os símbolos, por exercerem activa interferência no desenvolvimento emocional e psíquico do ente, requerem, para serem adequadamente compreendidos e misticamente bem utilizados, o funcionamento harmónico de determinadas funções psicológicas como a imaginação e a memória. De sorte que, um símbolo objectivo está vinculado ao plano físico e um símbolo psíquico manifesta-se mentalmente.
No âmbito do Misticismo, os símbolos sempre resultaram de experiências espirituais ou psíquicas, e são empregados misticamente para compreender e dirigir as LEIS UNIVERSAIS para o BEM, para o BOM, para o BELO e para o JUSTO. Três aspectos básicos regulam a simbologia místico-esotérica:
UNIÃO CÓSMICA
INTEGRAÇÃO COM A NATUREZA
HARMONIUM
Para todo e qualquer místico, HARMONIUM significa unificação harmoniosa da humana dualidade. Em um nível mais esotérico, deve-se pensar na  (7)septenalidade da humana manifestação e na própria existência-manifestação do Universo. O pouco que foi examinado até agora e o que se seguirá são absolutamente incompatíveis com desonestidades, hipoteticidades, falsidades, matanças, guerras, assassinatos, suicídio, torturas, mentiras, terrorismo, falsos testemunhos, cativeiros, prevaricações, apoderações ilícitas, sequestros, armas de destruição individual e/ou em massa, classificação de informações, concussões, tráfico de... , overheads, sobrevalias, mau carácter, injustiças conscientes, preconceitos, pistolões... Isto vai longe! Mais, duas coisas os entes não podem fazer: JULGAR E CONDENAR OS ACTOS ALHEIOS. A Justiça é necessária? É. A ordem pública precisa ser respeitada e mantida. Mas ai do carrasco! Complicado esse assunto. O facto é que mandar construir o Taj Mahal ou mandar bombardear o Iraque não faz muita diferença. Esta afirmação pode causar um certo espanto inicial. Mas quem se der ao trabalho acadêmico-literário de estudar todas as implicações que envolveram a construção do Taj, verá que não cometi nenhum absurdo com a comparação. Mutatis mutandis.
7
3 + 4 = UNIDADE HUMANA
(3 + 4)³ = UNIDADE CÓSMICA
DA BÍBLIA...
(DE SEPTENARIIS MYSTERIIS)
Número Oculto, Santo e Portentoso

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.
7 Vezes o sangue devia ser espargido sobre o altar...
7 Dias no Egipto toda a água era sangue...
7 Dias os filhos de Israel comeram pães ázimos...
7 Braços tinha o Candelabro, feito de ouro puro, no PRIMEIRO TESTAMENTO...
7 Candelabros Dourados, no SEGUNDO TESTAMENTO...
7 Vezes o Profeta mandou o camareiro banhar-se no Jordão...
7 Espíritos diante do Trono de D'US...
7 Estrelas na mão do jovem e Filho do Homem...
7 São os SELOS que selam o LIVRO...
7 Anjos...
7 Pragas...
7 Taças de Ouro...
7 Trombetas...
7 Trovões...
7 Palavras...
7 Súplicas...
O 7º DIA...
DO PURGATÓRIO...
7 Feridas em Forma de P...
7 Pecados Capitais...
22 Letras...
22 Anos de Exílio...
22 Nomes...
22 Arcanos Maiores...
22: O MUNDO (Alegria decorrente da Verdade... Fé decorrente da Alegria... Movimento... Dança... Acordo dos Ritmos... Bem-aventurança... Sabedoria Alegre... ShOPhIa...)
22 ÷ 7 = 3, 142857
142857 = LUZ. VIDA. AMOR.
142857 = Número da Eterna Evolução do Cosmo Infinito.
1 = ALeF = Princípio Universal = Arcano I = O Mago
4 = DaLeTh = Fogo, Ar, Água e Terra = Arcano = IV = O Imperador
2 = BETh = Cifra da Divisão = Arcano II = A Papisa = Dualidade = Androginia
8 = HeTh = 36 = 666 = Arcano VIII = A Justiça = Senda Óctupla = O Som do Silêncio
5 = HE = Cifra do Homem = TETRAGRAMMATON = YeHoVaH = 26 = 8 = Arcano V = O Hierofante (O Papa)
7 = ZaIN = Lei Universal = A Foice = Arcano VII = O Carro. 7 x 7 x 7 = 343.
Entretanto, todo místico sente intuitivamente que tudo aquilo que tem existência é UM. UM com o UM. A própria concepção ou percepção de dualidade e de multiplicidade são produtos intransponíveis da incapacidade de o ser poder acessar o TODO CÓSMICO. A ilusão (mâyâ) é uma fatal inerência do existir, do estar e do vir-a-ser. Nem os mais Elevados Hierofantes dela podem escapar integralmente. Por isso, o autodesenvolvimento depende insubstituivelmente de TRÊS factores fundamentais:
COMPREENDER O QUE SE DESEJA MUDAR
PERCEBER EM QUE A COISA SERÁ MUDADA
ESTAR CONSCIENTE DA RESPONSABILIDADE PELA MUDANÇA
O uso dos símbolos é geralmente benéfico. Geralmente. Eles são expressão e produto de integração psicológica e um meio EFECTIVO (eficiente + eficaz) para que seja alcançada essa integração. Mas, verdade seja dita, há alguns riscos no processo de simbolização, e todo o místico deve estar diligentemente atento para as possíveis armadilhas que a mente não-treinada pode inconscientemente deixar-se interagir. O próprio devenir – ilusão do ser que está mas pensa que é – está comprometido com o presente do passado e com o presente do presente, ainda que o ontem, o hoje e o amanhã sejam uma só e a mesma coisa. Assim, é preciso ter cuidado com:
Interpretação equivocada de um símbolo - Uso indiscriminado de símbolos - Concentração desmedida nos símbolos - Utilização dos símbolos para fins mágicos
UM MÍSTICO DEVE TER SEMPRE EM MENTE:
OS SÍMBOLOS SÃO UM INSTRUMENTO CATEGÓRICO PARA QUE SEJA ALCANÇADO O CAMINHO SAGRADO
UM MÍSTICO DA SENDA DIREITA JAMAIS UTILILIZARÁ UM SÍMBOLO:
1. PARA PREJUDICAR QUALQUER ENTE
2. PARA FINS HIPOTÉTICOS
3. PARA SUBMETER O DEVER A INTERESSES PARTICULARES EM DETRIMENTO DA NECESSÁRIA, ESTÁVEL E RIGOROSA OBEDIÊNCIA ÀS LEIS CÓSMICAS
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PARA REFLEXÃO
O Simbolismo transforma os fenómenos visíveis em uma ideia e a ideia em imagem; mas de tal forma que a ideia continua a agir na imagem, permanecendo, contudo, inacessível. E, mesmo se for expressa em todas as línguas, ela permanece inexprimível. Já a Alegoria [texto filosófico, teológico, místico ou iniciático escrito de maneira simbólica, que utiliza imagens e narrativas com intuito de apresentar tropologicamente (emprego de linguagem figurada) Leis Universais, Ideias e Concepções concernentes à ACTUALIDADE CÓSMICA ou à realidade temporal (autores como Platão, 427 a.C.-348 a.C.) recorreram a esta forma de expressão] transforma o fenómeno visível em conceito, o conceito em imagem, mas, de tal maneira, que esse conceito continua sempre limitado pela imagem, capaz de ser inteiramente apreendido e possuído por ela e completamente exprimido por essa imagem. (Goethe).

IMAGENS, DOCUMENTOS, SÍMBOLOS E ALEGORIAS (VOLUME I)  Rodolfo Domenico Pizzinga

Na LUZ nos movemos

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...perdoa a estrutura.
É fraca. Fortalece-a com a tua partilha.
Estás em casa. Senta-te. Demora-te. Fica para sempre. Só te peço que enquanto aqui estás...penses em ti.
Porque enquanto pensamos em nós pensamos em algo mais elevado do que somente estar.
...por isso quero que estejas e sejas tu própria/o.