Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Conversas Contigo XXI - A PERSONIFICAÇÃO DO ACASO



A PERSONIFICAÇÃO DO ACASO

A ansiedade era o estado natural da mente selvagem. Quando os homens e as mulheres transformam-se em vítimas da ansiedade excessiva, eles estão simplesmente retornando ao estado
natural dos seus ancestrais longínquos; e, quando a ansiedade torna-se de facto dolorosa, ela inibe a actividade e, infalivelmente, leva a mudanças evolucionárias e a adaptações biológicas. A dor e o
sofrimento são essenciais à evolução progressiva. A luta pela vida é tão dolorosa que algumas tribos retrógradas, mesmo hoje, bramem e lamentam-se a cada novo amanhecer. O homem primitivo constantemente perguntava-se: Quem me está
atormentando?Não encontrando uma fonte material para as suas mágoas, ele encontrou uma explicação no espírito. E, assim, a religião nasceu do medo do misterioso, do temor do invisível e
do pavor do desconhecido. O medo da natureza tornou-se, pois, um factor na luta pela existência; primeiro, por causa do acaso e, depois, por causa do mistério. A mente primitiva era lógica, mas tinha poucas ideias de associação inteligente; a mente selvagem era inculta, totalmente ingénua. Se um acontecimento vinha depois de outro, o
selvagem considerava-os como causa e efeito. O que o homem civilizado considera como superstição, era só ignorância pura, no selvagem. A humanidade tem sido lenta em compreender
que não há necessariamente qualquer relação entre propósitos e resultados. Os seres humanos estão apenas começando a compreender que as reacções da existência surgem entre os aptos e as
suas consequências. O selvagem esforça-se para personalizar tudo o que é intangível e abstracto e, assim, tanto a natureza quanto o acaso tornam-se personalizados como fantasmas espíritos e,
mais tarde, como deuses. O homem tende naturalmente a crer naquilo que ele julga ser o melhor para si próprio, naquilo que é do seu interesse imediato ou remoto; o interesse próprio obscurece, em muito, a lógica. A diferença entre as mentes dos selvagens e a dos homens civilizados é mais de conteúdo do que de natureza, de grau mais do que de qualidade. Continuar a atribuir coisas de compreensão difícil a causas sobrenaturais, contudo, nada mais é do que um modo preguiçoso e conveniente de evitar todas as formas de trabalho intelectual pesado. A sorte é um termo forjado meramente para encobrir o inexplicável em qualquer época da existência humana; ela designa aqueles fenómenos que os homens são incapazes ou não se
dispõem a penetrar. Usar a palavra sorte significa que o homem é ignorante demais, ou indolente em excesso, para determinar causas. Os homens consideram uma ocorrência natural como sendo
um acidente, ou má sorte, apenas quando eles são desprovidos de curiosidade e de imaginação, quando falta iniciativa e aventura às raças. A exploração dos fenómenos da vida, mais cedo ou mais tarde, destrói a crença do homem no acaso, na sorte e nos chamado acidentes; e, consequentemente, esses fenómenos passam a ocupar o lugar de um universo de lei e de ordem, em que todos os efeitos são precedidos por causas definidas. Assim, o medo da existência é substituído pelo júbilo de viver. O selvagem via toda a natureza como sendo viva, como se fosse possuída por algo. O homem civilizado ainda chuta e pragueja contra os objectos inanimados que entram na sua frente e chocam com ele. O homem primitivo nunca encarou nada como acidental; tudo sempre foi intencional. Para o homem primitivo, o domínio do destino, a função da sorte, o mundo dos espíritos, tudo era tão desorganizado e sujeito ao acaso, quanto o era a sociedade primitiva. A sorte era considerada como uma reacção caprichosa e temperamental do mundo do espírito; e, mais tarde, como o humor dos deuses. Contudo, nem todas as religiões se desenvolveram do animismo. Outros conceitos do sobrenatural foram contemporâneos do animismo, e essas crenças também conduziram à adoração. O naturalismo não é uma religião ele nasce da religião.

פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva  

(como pedido assim é feito)  
Bem hajam na luz e com a Luz 
P.S. todos os postas que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.

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