Só uma imensa vontade de partilha, para que a todos tudo chegue, me move...tudo o que seja pensado acima desta "fasquia" medida por uma fraqueza humana (EU mesmo) mas confiante na Providência Divina, são meras suposições humanas que eu declino em amor e verdade perante Aquele que "sonda os corações e conhece os pensamentos mais escondidos."


"Sobre os teu muros Jerusalém colocarei sentinelas que dia e noite anunciarão o NOME do SENHOR."


Não faz o obreiro mais do que lhe é devido.


Discípulo do Mestre Jesus Cristo

Servidor do Pai Criador em espírito e verdade

Porque assim quer o PAI que O sirvam

e Adorem

sábado, 2 de julho de 2011

Conversas contigo XXII - A MULHER, SOB OS COSTUMES EM DESENVOLVIMENTO



Para a auto perpetuação a mulher é igual ao homem, mas, na parceria da auto manutenção, ela trabalha com uma desvantagem clara, e esse obstáculo, sendo a maternidade forçada, apenas pode ser compensado pelos costumes esclarecidos, duma civilização adiantada, e pelo senso crescente de justiça do homem. À medida que a sociedade evoluiu, os padrões sexuais tornaram-se mais importantes entre as mulheres, porque elas sofreram mais as consequências da transgressão dos costumes sexuais. Os padrões sexuais do homem melhoraram apenas tardiamente, em consequência do simples senso de justiça que a civilização demanda. A natureza nada sabe sobre a justiça faz a mulher sofrer sozinha as dores do parto. A ideia moderna da igualdade dos sexos é bela e digna de uma civilização em progresso, mas não é encontrada na natureza. Quando uma força gera o seu próprio direito, o homem a impõe à mulher; quando a justiça, a paz e a equidade mais prevalecem, a mulher emerge
gradualmente da escravidão e da obscuridade. A sua posição social tem variado, em geral, de modo inverso ao nível de militarização de qualquer nação ou época. O homem, todavia, nem consciente, nem intencionalmente, tirou os direitos da mulher para, então, gradual e relutantemente, dá-los de volta. Tudo isso aconteceu como um episódio inconsciente e não planeado na evolução social. Quando chegou, realmente, a época de a mulher desfrutar de mais direitos, ela os obteve, e de um modo totalmente independente da atitude consciente do homem. Lenta, mas seguramente, os costumes mudam, de modo a prover os ajustamentos sociais que são uma parte da evolução persistente da civilização. Os costumes em avanço, lentamente, proporcionaram às mulheres um tratamento cada vez melhor; as tribos que persistiram na crueldade para com elas não sobreviveram. (…)
Os chineses primitivos e os gregos tratavam as mulheres melhor do que a maioria dos povos vizinhos. Mas os hebreus eram excessivamente desconfiados delas. A mulher, no Ocidente, tem
tido uma ascensão difícil sob as doutrinas de Paulo, ligadas ao cristianismo, embora o cristianismo tenha avançado com os costumes ao impor obrigações sexuais mais estritas ao homem. O estado da mulher é quase desesperador, sob a degradação peculiar ligada a elas no maometismo, e ela é ainda mais maltratada sob os ensinamentos de várias outras religiões orientais.
A ciência, não a religião, realmente emancipou a mulher; foi a fábrica moderna que a libertou amplamente dos confins do lar. As capacidades físicas do homem deixaram de ser um elemento
vital essencial para o novo mecanismo de manutenção; e a ciência mudou de tal modo as condições de vida, que o poder do homem nunca mais seria tão superior ao poder da mulher. Essas mudanças tiveram a tendência de libertar a mulher da escravidão doméstica e trouxeram uma tal modificação de status que ela agora desfruta de um grau de liberdade pessoal e de determinação sexual que praticamente a iguala ao homem. Outrora, o valor de uma mulher consistia na sua capacidade de produzir alimento, mas as invenções e a riqueza capacitaram-na para criar um novo mundo no qual funcionar as esferas da graça e do encanto. Assim, a indústria ganhou a sua luta inconsciente e involuntária na emancipação social e económica da
mulher. E novamente a evolução teve êxito em fazer o que nem mesmo a revelação conseguiu realizar. A reacção dos povos esclarecidos contra os costumes injustos que regulamentaram sobre o lugar da mulher na sociedade, de facto, tem tido os seus extremos, tem oscilado, como o movimento de um pêndulo. Entre as raças industrializadas, ela tem recebido quase todos os direitos e desfruta da
isenção de muitas obrigações, tais como o serviço militar. Cada facilidade na luta pela existência tem redundado na libertação da mulher, e ela tem-se beneficiado directamente em cada avanço
para a monogamia. O mais fraco sempre tem ganhos desproporcionais em cada ajuste dos costumes, na evolução progressiva da sociedade.
Quanto aos ideais do casamento constituído de um casal único, a mulher finalmente ganhou o reconhecimento, a dignidade, a independência, a igualdade e a educação; todavia, será que ela se
demonstrará digna de toda essa conquista nova e sem precedentes? A mulher moderna responderá a essa grande realização de libertação social com a indolência, a indiferença, a esterilidade e a
infidelidade? Hoje, no século vinte um a mulher está sendo submetida ao teste mais crucial da sua longa existência no mundo!
A mulher é a parceira igual do homem na reprodução racial e é, pois, de suma importância no desenvolvimento da evolução racial; por isso a evolução tem trabalhado cada vez mais para a realização dos direitos da mulher. Mas os direitos da mulher não são, de nenhum modo, os
direitos do homem. A mulher não pode prosperar, tendo os direitos dos homens, mais do que o homem pode prosperar tendo os direitos das mulheres.
Cada sexo tem a sua própria esfera distinta de existência, junto com os seus próprios direitos naquela esfera. Se a mulher aspira a desfrutar literalmente de todos os direitos do homem, então, mais cedo ou mais tarde, uma competição fria e sem piedade certamente substituirá o
cavalheirismo e a consideração especial de que muitas mulheres agora desfrutam, e que tão recentemente ganharam dos homens.
A civilização nunca pode obliterar o abismo de comportamento existente entre os sexos. De idade em idade, os costumes mudam, mas o instinto, nunca. A afeição materna inata nunca permitirá
que a mulher emancipada se torne uma rival séria do homem na indústria. Para sempre, cada sexo permanecerá supremo no seu próprio domínio; domínio este determinado pela diferenciação
biológica e pela dessemelhança mental.
Cada sexo terá sempre a sua própria esfera especial, e, de quando em quando, ambos sobrepor-se-ão. Apenas socialmente os homens e as mulheres competem em termos de igualdade.

פֵהֵל PeHeLa guardião da religião, moral, e teologia Divina te Saúdo na Paz e na Luz Daquele que tudo realiza e te digo... A Paz do Eterno vos envolva  

(como pedido assim é feito) 
Bem hajam na luz e com a Luz 
P.S. todos os post's que têm por titulo "Conversas Contigo" ou "Conversas no Silêncio" são por mim formatados e inseridos. Esta é a parte que me cabe em reconhecimento de Autoria.

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